sábado, 10 de abril de 2010

XILINDRÓ NO RECANTO


XILINDRÓ NO RECANTO

Medina sentiu-se como uva depois de amassada. As suas pernas bambas não sustentavam o próprio corpo depois de uma noite de trepada num recanto onde só havia céu, estrelas, lua e uma vasta vegetação. Parecia um xilindró inusitado com lamparina que candeia no fundo do ambiente.

Ela sentiu-se despojada, mas realizada. Estava no céu delirando com o eco da eufonia carnal nas mãos de um dadivoso incansável moleque a mercê de suas fantasias ela se entregou Inescrupulosamente sem pudor.

Imediatamente sem insigne nenhum ele puxando seu cabelo, tirou toda a sua roupa, apalpou a sua carne macia e aveludada como pêssego dando leves mordidos. Seu olhar brilhou ao notar que os mamilos estavam acessos e apontavam para ele. O tesão que ele sentia estava visível a olho nu. Então ele a pegou no colo sugando os faróis acessos de Medina levando para o chuveiro.

Enquanto a água deslizava em seu corpo ela pôde admirar-lo comendo com os olhos e uma súbita calefação abrasando em seu ventre quente. Sem palavras gesticulando ela o chamou entre sussurros que geniosamente ele atendeu imediatamente ensaboando sua pele, começando pela nuca, beijando, descendo até chegar a sua parte mais íntima penetrando com os dedos em estocadas profundas e constantes.

Ela parecia uma loba uivando pela noite sem intenção nenhuma de evadir, pelo contrário ela pedia mais e o moleque deslumbrava com aquela cena gostosa. A água caía abundantemente,ele se ajoelhou,abriu suas pernas, acariciou lambeu e penetrou em seu antro com a língua delicadamente e depois bruscamente.
Era um sonho? Pensou Medina achando que o céu estava debaixo dos seus pés.
Agora ele se ergue com o membro a ponto de bala e ela possui chupitando-o deliciosamente, maldosamente.
Ele também sente o céu e a carrega para as nuvens cobertas de pétalas vermelhas e os dois se enlaçaram e se amaram até o amanhecer do dia.

12/03/2008

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