sábado, 10 de abril de 2010

DOR E PRAZER NUM COLCHÃO DE ÁGUA

DOR E PRAZER NUM COLCHÃO DE ÁGUA




Em um colchão de água que eu Medina fiz amor pela primeira vez. Adolescente tinha muito assanhamento extravasado poros e nenhuma experiência até certa tarde chuvosa em que meus pais e meu irmão mais velho foram levar o meu avô para uma consulta demorada. Ele usava cadeira de rodas e dormia em um colchão d ’ água para não ferir o corpo.
Então nessa tarde a coisa pegou fogo! “Sabendo que não havia ninguém em casa chamei um amiguinho para ‘‘conversarmos”. Para mim seriam uns beijinhos, um amasso e nada mais. E que para mim isso já seria aprontar. Oh! Pura ilusão! Essa tarde foi à data do descobrimento. Afinal perdi ou ganhei? Rs! Perdi a virgindade, mas ganhei prazer!”“.
Parece que foi ontem que tudo aconteceu. ‘“‘ “Meu amiguinho vou chamá-lo de Adornis”. E com os olhos brilhando, faiscando luzes de safadeza, ele estava atento. Senso também virgem não sabia como começar, mas ao ver o meu rebolado e os mamilos endurecidos logo veio a inspiração visível da coisa. Entre as suas pernas o cace te acordou latejando doendo os seus nervos.
Beijinhos pra lá, mãozinhas pra cá, amasso no sofá e os meus fartos seios saltaram nas mãos de Adornis que os devorou chutando maliciosamente. Arrebentei os botões de sua camisa com uma puxada só levando-o ao encontro do meu corpo que transpirava prazer e já cheirava á sexo.
Corri para o dormitório e sentei na cama esquecendo que o colchão era de água. Minha perna tremia minha ’’ pepitinha’’ latejava.
Pensei! – É agora ou nunca! Semi-nua eu o despia olhando-o á minha frente exibindo o seu orgulho! – Que coisa maravilhosa! Fiquei alucinada com aquela visão e o agarrei desajeitada mente, o beijei e o acariciei com fúria.
Depois ele sentou e pulei em cima, nem parecia que era virgem. Eu gemia, mas ainda não era de prazer e sim pelos movimentos tentando engolir aquele mastro que não entrava de jeito nenhum. Ele percebendo isso me deitou na cama, apalpou o meu corpo até chegar a minhas entranhas que ele beijou inúmeras vezes lubrificando-a totalmente.
Para ele tudo isso era novidade, mas o instinto animal o possui. Vendo que eu delirava, entregue ele acariciou toda a vulva e devagarzinho foi enfiando um dedinho. Gemendo eu gritei! _ Pelo amor de Deus come de uma vez! Nervoso ele jogou-me na cama, abriu minhas pernas e penetrou devagarzinho e depois de uma vez.
Se pudéssemos olhar pela janela, veríamos luzes acesas na vizinhança assustados com os berros que nós emitimos pela dor e prazer que deixamos escapar de nossas gargantas. Assim que a dor passou, o ritmo de vai e vem ganhou performance maravilhosamente e tão furiosamente que o colchão furou soltando gotas de água em nossos corpos quentes, suados que agradeciam o frescor.
Passamos para o tapete com os corpos molhados e continuamos a dança dos corpos. Seguidamente fiz com que ele sentasse na cadeira de rodas e fiz o que eu queria fazer antes. Sentei no seu lindo cacete majestosamente rebolando, gritando, xingando, apertando o seu rosto no meu seio que sacudia de acordo com os movimentos.
Enfim meu corpo esquentou como brasa, um calor suportável invadiu o meu corpo, subindo até o meu rosto e eu tive o meu primeiro orgasmo! Há! Quanto o colchão! Viramos e colamos. Até hoje não descobriram nada, mas não tenho certeza.
20/03/08 02h00minhs

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