sábado, 10 de abril de 2010

ESTRUPO DE FEL QUE VIROU MEL

ESTRUPO DE FEL QUE VIROU MEL


Medina e warley já conversavam á algum tempo por telefone e internet. Já sabiam das preferências sexuais de cada um. Marcaram um encontro em um bar da vida. No terceiro encontro ela bebeu demais foram para o motel. Ela não teve noção da realidade, pois realmente não estava totalmente consciente, apenas uns fleches pela sua cabeça. De manhã foram embora e no dia seguinte os dois tecendo no MSN ele confirmou que tudo aconteceu para o desapontamento de Medina. E contou todos os detalhes...
Ele tirou a roupa dela, á beijava inteiramente, na nuca, pescoço, lábios, mordiscando os mamilos sugando um á um que se acenderam como faróis. Sempre passando a língua ia pelo umbigo molhado chegando aos delírios. Abriu as pernas dela com ansiedade, colocou travesseiro, mordeu os grandes lábios, clitóris gulosamente, enfiou a língua profundamente. Ela sentou na beira da cama e de pé ela retribuiu-lhe com prazer, puxando seu quadril direcionado para sua boca. Olhou para a cara dele, da pica e mandou brasa. Não precisou pega-lo, pois de tão duro automaticamente ele chegou e encostou. Ela botou a língua pra fora lhes deu algumas sacudidas que ele vibrou e o lambeu de cima pra baixo sem pudor. “Ia pelas’bolinhas” que engolia e soltava um á uma. Voltou para o danado que o devorou ferozmente como uma fera, ritmicamente, variando os movimentos. De repente ela o jogou violentamente na cama deixando de quatro enfiando por baixo e continuando praticar e brincando. Olhou pra ele com cara de safada e lambeu sua bunda, com a língua umedecida introduziu um pouquinho e voltou sugando, sugando. Ele já delirando empurrou-a para a cabeceira, sentada com ele ajoelhado á sua frente ela continuou a sugá-lo maravilhosamente até que sentiu o nervo contrair dentro de sua boca. Ele gemeu de prazer e jorrou em sua garganta que ela engoliu deixando algumas gotas escorrer pelo canto da boca enquanto lambia o membro que batia em sua cara secando-o todo até que endureceu novamente dando continuidade a ação. Mas antes de gozar de novo ele - a deitou de barriga pra baixo usando um travesseiro debaixo de sua bunda pra ter melhor visão da coisa. Penetrou em sua vagina doidamente e ela o chamava de capeta e gritava. Na mesma posição jogou suas pernas nos ombros dele e penetrou seu ânus mais de uma vez e dormiram abraçados até o sol raiar.
No dia seguinte uma imensa tristeza invade o ser de Medina que chora o dia inteiro e a noite tecendo no MSN ela disse pra ele que estava fora de si, senti-se violada, estuprada que haviam falado sobre isso. Que era contra sexo anal e nunca havia cedido a ninguém. Ele confirmou tudo dizendo que teve impressão disso, mas deixou acontecer porque ela não disse nada. Achou que ela tava gostando e achou tudo maravilhoso, sentiu realizado pelo menos até que ela revelou que foi tudo errado, foi horrível, não sentiu nada, nem mesmo dor foi capaz de sentir e que nem lembra direito como é. Psicologicamente Medina prefere pensar que nunca fez isso para que a dor amenize um pouco. A dor não é só pelo ato, mas por sentir enganado, afinal ela tava mesmo inconsciente.
Ele ficou muito triste. Não se falaram por semanas nem por telefone. Ela se agarrou ao trabalho para tentar esquecer, mas foi em vão. Ele não ligou. Voltaram a se falar porque ela bobona entrou no MSN, teceram e começou toda a ladainha. Ela perguntou pra ele se seria possível uma vítima se interessar pelo se agressor? E ele respondeu se seria possível um agressor se interessar por sua vítima? O resultado é que tiveram mais dois encontros. No primeiro tudo foi normal, no segundo ele tentou sexo anal, mas ela saiu fora dizendo que doía.
Não se viram mais, mais namoram por telefone e internet. Mandam mensagens por celular falando de sexo, fantasias e muitas outras coisas.
Mas Medina não quer isso. Viver virtualmente?Quer mais, muito mais. Ela não precisa se humilhar afinal se estava fora de si e foi uma transa boa, imagine se estiver consciente e pedindo mais, mais, mais...
06/03/08

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